sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A princesa Poppy "O aniversário"

                                               Escola Aviador Brito Paes
                                                              Ano létivo 2011/2012

Professor:Rui Teresa
Dia dez do dois de dois mil e doze

Ana Santos
7ºA Nº3


Sobre autor:


A autora chama-de Janey Louise Jones, este livro foi traduzido por Isabel Fraga.

Resumo:

A Poppy acordou muito cedo, porque era o seu
aniversário. A Poppy olhou em volta.Havia brinquedos, livros, roupas espalhadas, mas nada de presentes.
A Poppy, não esperava que ninguém se tive-sse esquecido do seu aniversário.
A Poppy penteou-de, pôs o seu vestido preferido, o vermelho e prendeu os ganchinhos no cabelo.
Foi a correr para o quarto dos pais e chamou por eles, mas os pais estavam com sono. A Poppy ficou triste e foi para o quarto. Amuada voltou para a cama, mas decidiu ir à casa do lado ter com a avó Zulmir, que acordava sempre muito cedo. Quando a Poppy entrou, havia sobre a mesa montes de morangos acabadinhos de cortar. A avó Zulmira estava a bater o açúcar ea manteiga numa grande tigela. Mas a avó estava muito ocupada a trabalhar e interrompeu a Poppy quando ela estava a falar. Então foi visitar o avô, que nunca se esqueceu dos seus anos. A Poppy abriu a grande porta do escritório e deu com ele escondido atrás do enorme jornal. O avô disse que não podia falar, porque estava a fazer palavras cruzadas. A Poppy saiu e bateu com a porta.
A seguir a Poppy espreitou pela janela de costura.  A sua prima Dedal de Alçafrão estava muito entretida a costurar um bonito vestido de noite. Poppy disse que hoje era o seu aniversário, mas a sua prima interrompeu-a. Ela tinha mesmo de acabar o vestido.
A Poppy muito triste dirigiu-se para o jardim Alfazema, para ir ter com a sua melhor amiga Mel...
A Mel estava a usar um vestido de fada.  A Mel também se tinha esquecido do seu aniversário. A Poppy estava muito triste, era como se ninguém gostasse dela o suficiente para se lembrar do seu dia. Quando de aproximaram do jardim, ouviram uma música muito bonita. A Mel abriu os portões...
Do outro lado do portão estava a uma festa surpresa preparada pela família da Poppy.
A mãe deu à Poppy uma bela caixa de veludo vermelha, lá dentro estava um colar cintilante, Poppy colocou-o logo no pescoço. A avó Zulmira segurava nas mãos um bolo de anos decorado com morangos e chantilly. A Poppy apagou as velas e a seguir provou uma fatia. Estava delicioso. O avô entregou à Poppy uma coroa com três papoilas no alto. A Poppy adorou e pô-la na cabeça. A seguir era a vez da Dedal que lhe uma enorme caixa, coberta de papoilas, com um laço vermelhoem cima. A Poppy abriu a caixa e encontrou um vestido vermelho como os que as princesas levam aos bailes e uns sapatos de veludos vermelhos. A Poppy agradeceu. A Mel deu à amiga um frasquinho de vidro com um laço vermelho em volta, era um perfumede pétalas. A Poppy saiu a correr para exprimentar o vestido vermelhoe os sapatos vermelhos.Todos acharam que a Poppy era a princesa mais bonita.  A Poppy perguntou ao anô se todas as meninas são princesas e ele respondeu qeu sim, todas as meninas são princesas, principalmente no dia do seu  aniversário. A Poppy rodopiou, feliz e disse que festa tão perfeita.

Opinião:

Adorei ler este livro é muito giro. Gostei muito da parte da festa surpresa. Lembrem-se no vosso aniversário, ninguém se vai esquecer, podem estar todos a preparar-vos uma festa surpresa.  

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O elevador mágico

 

Eu moro no 10º andar, todos os dias tenho de subir 10 andares. Um dia quando cheguei da escola e vi um elevador no prédio, achei estranho. Pensei que me tinha enganado no prédio, mas não. Entrei no elevador, era muito estranho. Tinha um botão que dizia “escolha um destino”.

Eu estava curiosa e carreguei no botão, apareceu umas imagens de cidades estranhas e carreguei em “Apollosa”. Pensei que não era real, senti o elevador a subir muito depressa e quando saí estava noutra cidade. Não podia acreditar no que via, uma cidade feita de casas gigantes e coloridas com pessoas azuis.

Duas pessoas azuis vieram ter comigo e fizeram-me uma vénia. Eu perguntei-lhes  o que se passava e porque me estavam a fazer uma vénia.

Elas disseram que eu tinha entrado no elevador mágico, que só os feitiçeiros conseguiam ver. Também disseram que eu era a irmã perdida da rainha de Apollosa. Levaram-me a um palácio gigantesco, onde estava uma rapariga muito parecida comigo. Era a rainha daquea cidade pequena. A rainha Zara contou-me que era minha irmã que tinha vindo para Apollosa em bebé e que tinha sido criada por ciclopes.

-Tu és uma feitiçeira muito poderosa!- disse a Zara.

-Deves estar a brincar comigo.-disse eu.

-A minha irmã morreu em bebé.-disse eu.

-Eu tenho a mesma  marca de nascença que tu,uma coroa.-disse a Zara.

E mostrou-me a marca de nascença, ela era mesmo minha irmã. Levou-me ao jardim e mostrou-me o jardim, estava cheio de doces nas árvores e gomas nos arbustos.

Os empregados do palácio eram animais que falavam. Depois de comer alguns doces vi os ciclopes que criaram a minha irmã Zara. Chamavam-se Joana e Marco e eram muito simpáticos. Mais tarde a minha irmã disse-me que aquela cidade era mágica, tinha sido fundada por um feitiçeiro nosso antepassado, que se tinha perdido no seu elevador mágico. A Zara recebeu um telefonema que o monstro do lago amarelo tinha voltado.

Só eu é que conseguia derrotar o monstro porque sou uma feitiçeira. Fomos até um lago amarelo e eu tive de lançar muitos feitiços ao monstro para ele se transformar em pedra. Por fim cosegui derrotar o monstro. Todos me agradeçeram por eu ter conseguido derrotar o monstro. Ao cair da noite eu perguntei se a Zara queria ir comigo e ela disse que aquela era a sua casa. Também me disse para não contar a ninguem, nem à mãe. A Zara agradeceu-me muito por ter derrotado o monstro.

-Espero voltar a ver-te em breve.-disse eu.

-Vou ter muitas saudades.-disse a Zara.

-Até um dia.-disse eu.

-Até um dia.- disse ela.

Quando dei por mim estava no elevador do prédio. Pensei que tinha sido um sonho, mas não, tinha uma carta da Zara.

Li a carta que contava toda a aventura para eu nunca me esqueçer dela.

Foi um dia em grande.